Ao terminar essas palavras, o Senhor Jesus ensinou os Seus discípulos a orar através da oração-modelo do Pai Nosso. A ênfase era em dois pontos principais:
(1) Não fazer da oração um ritual repetitivo e
(2) Perdoar os ofensores, sem o qual o Pai não os perdoaria nem tampouco atenderia sua oração.
Não é pelo muito falar que somos atendidos. Isso se aplica não somente às nossas orações a Deus, mas também ao nosso relacionamento com outras pessoas.
Com respeito a Deus, sabemos que a duração de uma oração não aumenta seu poder. Algumas das orações mais poderosas da Bíblia duraram apenas alguns segundos. A importância está mais na regularidade (o pão nosso de “cada dia”) do que na quantidade de orar.
Com respeito as pessoas, não devemos ficar insistindo com elas quanto ao que elas tem que mudar. Por exemplo, a mulher ficar insistindo com omarido, o pai cobrando dos filhos, etc. A pressão demasiada sobre um familiar para que ele mude surte o efeito contrário.
Somado a isso, o Senhor pôs o perdoar como condição para sermos ouvidos em nossas orações. Quem alimenta mágoa, rancor, ou ressentimento no coração não tem sucesso no pedir.
Não é pelo muito falar que somos atendidos. Isso se aplica não somente às nossas orações a Deus, mas também ao nosso relacionamento com outras pessoas.
Com respeito a Deus, sabemos que a duração de uma oração não aumenta seu poder. Algumas das orações mais poderosas da Bíblia duraram apenas alguns segundos. A importância está mais na regularidade (o pão nosso de “cada dia”) do que na quantidade de orar.
Com respeito as pessoas, não devemos ficar insistindo com elas quanto ao que elas tem que mudar. Por exemplo, a mulher ficar insistindo com omarido, o pai cobrando dos filhos, etc. A pressão demasiada sobre um familiar para que ele mude surte o efeito contrário.
Somado a isso, o Senhor pôs o perdoar como condição para sermos ouvidos em nossas orações. Quem alimenta mágoa, rancor, ou ressentimento no coração não tem sucesso no pedir.