Tudo bem?

Tudo bem?
Seja a sua reposta positiva ou negativa, neste espaço você irá encontrar ferramentas para superar as suas dificuldades e manter-se equilibrado. Tudo o que publico neste espaço tão simples tem por objectivo despertar, motivar e fortalecer o seu Sexto-Sentido. Quero que a sua vida tenha sentido para que todos que fazem parte dela vejam que buscar e servir a Deus não é caretice, mas que dá sentido a todas as áreas da nossa vida. Vamos lá?

domingo, 27 de março de 2011

Que tipo de espelho você tem sido?


Como obreiros, funcionamos como o espelho da Igreja, porque NÓS somos a IGREJA. Somos nós que a formamos, por isso, como corpo activo, não podemos viver conformados com as situações adversas que surgem, sejam elas interiores ou exteriores
Obreiro(a) de fé não coloca o uniforme, VESTE A FARDA;
Ao invés de colocar o uniforme para ajudar numa reunião, o que importa é ajudar as almas que estão a participar nessa mesma reunião. Nada acontece por acaso e se aquelas pessoas estão a participar num determinado encontro de fé é porque Deus ali as levou. Por isso, preocupe-se em vestir a “farda” da fé e da dedicação às almas que Ele colocou nas suas mãos, para que você delas cuidasse.
Obreiro(a) de fé não vai para a Igreja, VAI PARA O CAMPO ESPIRITUAL;
Não se engane a si mesmo, todos os que são chamados para serem obreiros, são-no para sacrificar a própria vida pelo povo. Muitos, quando preenchem a sua ficha de obreiro, escrevem que o que mais desejam é ganhar almas para Deus, pelo amor que Lhe têm e ao seu próximo, contudo, muitos precisam de parar para pensar se é exactamente isso o que estão a fazer. Jamais poderemos amar e agradar a Deus sem que antes mostremos o nosso amor para com o próprio povo.
Obreiro(a) de fé não evangeliza, ARRANCA ALMAS DAS GARRAS DO DIABO;
O obreiro, quando olha ao seu redor, não vê rostos desconhecidos ou multidões que lhe são indiferentes e sim almas que carecem de salvação, pois desconhecem a Verdade – é aqui que entra a sede de evangelizar. E, relativamente ao povo, não devemos ver estas pessoas como se fossem mais umas sentadas na cadeira da Igreja, mas sim olhar no mais profundo do seu ser e sentir revolta pela situação que elas estão a viver.
continua…