Tudo bem?

Tudo bem?
Seja a sua reposta positiva ou negativa, neste espaço você irá encontrar ferramentas para superar as suas dificuldades e manter-se equilibrado. Tudo o que publico neste espaço tão simples tem por objectivo despertar, motivar e fortalecer o seu Sexto-Sentido. Quero que a sua vida tenha sentido para que todos que fazem parte dela vejam que buscar e servir a Deus não é caretice, mas que dá sentido a todas as áreas da nossa vida. Vamos lá?

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Porque é que Deus se esqueceu de mim?

Deus revela uma luz e um amor que o/a livram da pior de todas as derrotas. “ Mas, bispo, será a derrota no casamento?”, perguntam vocês, pois, nenhum sucesso na vida justifica o fracasso na família e falo disso pelo que aconteceu na minha, com os meus pais e irmãos. No entanto, a pior de todas as derrotas, biblicamente falando, não está relacionada com a sua família, nem com a sua vida profissional, mas sim com a sua alma. O carro é lata, a casa é pedra, a família é carne, nós somos corpo, porém, a alma não tem fim. Esta estará toda a eternidade com Deus, com alegria, ou no gemido, no ranger de dentes, no inferno com o diabo.
Deus disse: “Mas Sião diz: O SENHOR me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim. (Isaías 49.14).
E muitas pessoas, por ignorância espiritual, pensam que Deus se esqueceu delas, porque nascem com uma vida incurável, com vícios, no meio da infidelidade e vêem, todos os dias, os seus sonhos a afastarem-se. Acabando estas por chegar à conclusão de que se Deus existe, Ele se esqueceu dele(a). Mas Deus diz que não, que não se esqueceu de si! Por mais que uma mãe seja má, ela não vai desprezar o próprio filho, o fruto do seu ventre, pois sentirá uma dor tremenda. Já Jesus diz, no Evangelho, que o amor de uma mãe é tão grande que supera a maior de todas as dores, que é a dor do parto.
“Acaso, pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti” (Is 49.15).
Neste versículo, Deus apela para a inteligência do homem, de forma a que este perceba que Deus não se esquece. Alguns de vocês ainda perguntam: “então, se ele não se esqueceu de mim porquê tudo isto?”. E eu respondo que vocês é que se esqueceram d’Ele. Pois, o problema é que não têm buscado a Deus e para achá-Lo têm que colocá-Lo em primeiro lugar, a Ele e à sua fé n’Ele. Ele disse ‘buscar-me-eis e me achareis’, não com pensamentos, nem palavras, mas sim de todo o vosso coração, que significa a vida e a força. Então, quando colocar toda a sua força para O buscar, achá-Lo-á, porque Ele não se esconde de ninguém.
“Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim” (Is 49.16).
Todos os dias, Deus olha para si e se Ele não intervém na sua vida é porque você não O está a buscar. Ele disse também que “os teus muros estão continuamente perante mim”, ou seja, o seu exterior, as suas necessidades, os seus problemas, as suas fraquezas estão continuamente perante Deus, Ele sabe de tudo o que você enfrenta, por dentro e por fora. Mas, provavelmente, você tem-se preocupado mais com os muros, do que com o seu interior e com a sua comunhão com Ele. Deus sublinha que quer que você esteja com Ele, assim como o seu nome está gravado nas Suas mãos, Ele quer também estar gravado no seu coração. Só assim é que você nunca se sentirá esquecido/a ou abandonado/a, muito menos rejeitado/a ou condenado/a, porque a vontade de Deus é salvar e não condenar, é aceitar e jamais rejeitar.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Quem ri por último, ri melhor

É imprescindível manter dentro de si a chama acesa de alcançar em pleno os seus objectivos. A vida é feita de muitas ideias e objectivos e quando eles são baseados numa persistência haverá da parte da pessoa uma disposição para desenvolver as suas capacidades.
“…todo o ser humano quando deixa de aprender, deixa de crescer. Sempre há algo para aprender! Quando se aprende, você se fortalece e aí alcança. As suas ideias passam a ser uma realidade e os seus objectivos são desfrutados.”
Quem assume a fé em Deus por vezes é marginalizado pela sociedade.
Deus orientou o povo a fazer algo que à primeira vista não era lógico, humanamente falando. Rodearam a cidade, todos os dias, uma vez, durante seis dias. No sétimo dia dariam sete voltas. No total eram 13 voltas ao redor das muralhas mais altas e largas na história da humanidade. Jericó era a cidade mais antiga do mundo. Hoje tem outras muralhas mais antigas e largas, mas naquela altura essas muralhas causavam pavor, impotência e pequenez.
No entanto, Deus pediu a Josué para falar com três milhões e meio de pessoas para executar essa tarefa. Para muitos o número 13 é definido como sendo o número do azar. Esta definição é para aqueles que desconhecem a Bíblia, mas para os que conhecem a palavra de Deus é o número da vitória.
Amigo leitor, a vitória que deseja alcançar sobre este caso difícil vai requerer de si surdez e cegueira, quando se depara com uma dificuldade impossível. A pessoa tem que estar disposta a crer que essa dificuldade, sonho ou necessidade possa ser superada.
Segundo a Bíblia os homens da cidade, diariamente zombavam e riam de Josué e do seu exército e dos 3 milhões e meio de pessoas que rodeavam a cidade.
Por que é que eles criticavam? Porque para se vencer uma guerra e se derrubar uma muralha tem que se cavar. Eles estavam a ter uma atitude contrária aos padrões sociais.
Quando a pessoa permite que os pensamentos e vozes negativas lhes digam: – você nasceu assim e vai morrer assim; todos somos pobres, porque é que você vai ser rico; se há pessoas com mais experiências de vida que não conseguiram superar as dificuldades como é que você vai superá-las; é difícil este tipo de pessoas conseguirem realizar as suas metas e projectos pessoais.
O povo que deu ouvidos à direcção que Deus deu para Josué era cego e surdo, espiritualmente falando. Deixou de olhar para o tamanho e a largura das muralhas e ouviu a voz de Deus.
Segundo referem as escrituras sagradas, para espanto generalizado, quando terminaram de dar as 13 voltas e gritaram, as muralhas caíram.
Está comprovado cientificamente que as pessoas quando gritam, libertam a sua força interior e se tornam sete vezes mais fortes. O seu corpo produz uma energia onde ele se sente capaz sete vezes mais. Deus pediu que o povo gritasse e que as suas forças fossem multiplicadas por sete. O que Ele deseja é que a pessoa confie totalmente Nele.
Nos nossos dias, não são poucas as pessoas que têm sido surdas e cegas para as dificuldades e as têm superado de uma forma extraordinária, porque os seus olhos se fitaram nos seus objectivos baseados na promessa de Deus.
Jesus mandou que o ser humano amasse a Deus com toda a sua inteligência.
Amigo leitor, você pode assumir a sua fé, mesmo sendo ridicularizado, criticado, perseguido, rejeitado, porque há um ditado popular que diz: – Quem ri por último ri melhor. Ri melhor, porque você estará a desfrutar da sua conquista, ri melhor porque agora tem justamente aquilo que o outro dizia que você não ia ter, ou conquistar.
Deus pode, quer e fará! A pergunta é: – Tem mantido você as suas ideias e seus objectivos?
Amigo leitor, o seu pensamento é que já aprendeu e sabe de tudo?
Para mim, todo o ser humano quando deixa de aprender, deixa de crescer. Sempre há algo para aprender! Quando se aprende, você se fortalece e aí alcança. As suas ideias passam a ser uma realidade e os seus objectivos são obtidos.
Por mais altas que sejam as muralhas que tentam separá-lo, vamos juntos rodear as mesmas.
Veja se eu não tenho razão?

  • “Então os sacerdotes tocaram as cornetas. Logo que o povo ouviu este som, gritou com toda a força, e a muralha caiu. Aí todos subiram, entraram na cidade e a tomaram”. Josué 6.20



  • quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

    Ponha o preconceito de lado

    Os inúmeros casos verídicos do Centro de Ajuda Espiritual têm provado para todos nós que vale a pena lutar pela família e haver um esforço da nossa parte para darmos às pessoas a oportunidade de se reconciliarem e superarem um vício, um trauma, um problema económico, alcançarem os seus objectivos e, desta forma, a nossa felicidade será completa. No meu entender, é impossível que a pessoa goze de uma vida completa, realizada, sem que a família esteja unida, salva, guardada e protegida. Essa protecção somente Deus e mais ninguém pode proporcionar. Só Deus nos poderá livrar de ataques terroristas, doenças, momentos que poderão colocar em perigo o casamento, o relacionamento com os filhos ou com os irmãos, porque só Ele e mais ninguém conhece o seu coração e sabe o que você está a viver, a presenciar, a sentir. Talvez você se pergunte: “todas as pessoas têm dificuldades na família?”. É verdade, no entanto, há pessoas que superam as suas dificuldades e outras não. Os que não superam são os que não buscam, não fazem a sua parte. Existem pessoas que não têm ânimo para perdoar, orar, dar um bom exemplo, ajudar, influenciar para o bem e fazer aquilo que só você, como filho, pai ou irmão, membro desta família, pode fazer, que é interceder pelos seus familiares. E é por isso que muitas famílias não têm paz. A falta de paz é um sinal de que neste casamento, nesta família, há falta de comunicação, de fidelidade e de respeito. Coloque o preconceito de lado, a dúvida, as desculpas e busque a Deus. Com isto, não estou a dizer para ser um religioso, para mudar de religião, para ser perfeito, mas sim para buscar a Deus. Deus disse: “buscar-me-eis e me achareis” – quando se busca a Deus com sinceridade com humildade então, nós podemos encontrá-Lo e a nossa vida muda. Deus referiu na Sua palavra – “eu bem sei os planos que eu estou a projectar para vós”. Deus conhece os seus planos, Ele tem projectado o futuro brilhante, realizado, completo e feliz para si e para os seus. Diz o senhor: “Planos de paz e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança. O desejo de Deus é que você tenha uma família unida e que desfrute da família com esperança e com paz. Talvez, amigo leitor, ao ler estas palavras se lembre que não está bem com um familiar seu ou com um seu conhecido. Isto acontece porque, infelizmente, tem havido a ausência de paz, a paz que nos traz o equilíbrio emocional. Deus o que tem projectado para a sua vida este ano, não é nada do que tem vivido, do que tem enfrentado e suportado. Talvez o amigo leitor não tem vivido a vida, tem suportado a vida! Tem suportado alguém que ama, mas que não é correspondido, que respeita, mas que não é respeitado, que considera, mas que não é considerado, que ouve, mas não é escutado. Isso dói, como filho, pai, irmão, esposo ou cidadão. Mas Deus quer que tenha uma vida limpa, plana, livre de tudo aquilo que o impedia de desfrutar da vida. A sua vida poderá ser de altos e baixos, mas Deus quer que a sua vida seja plana. O plano que Ele tem para si é de paz. Deus não quer que se depare com uma situação e não a supere. Você poderá até perguntar: “Bispo, então, quem busca a Deus não tem dificuldades?”. Não, eu não disse isso, o que está escrito na Bíblia em Jeremias 29 – é que Deus não quer que você esteja de mal com a vida. Mas sim, que quando nós nos deparemos com dificuldades, situações difíceis, delicadas, com o mal consigamos vencer com o bem. Mas alguém dirá: “eu já faço o bem e só me fazem o mal”. Quando se busca a paz de Deus, então, se vence o mal com o bem. O bem sempre prevalecerá na vida daqueles que se sujeitam aos planos de Deus. Talvez, amigo leitor, você seja uma pessoa boa, porém, não se tem sujeitado às orientações, à Palavra de Deus e, por isso, é impedido de ter paz e, consequentemente, vencer o mal. E disse Deus: “para vos dar um futuro e uma esperança. Veja se eu não tenho razão? “…Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz…” (Jeremias 29.7) 3

    Bispo JR

    Classe psicológicas (Cont..)

     Média

    Está comprovado pela Ciência que ter medo é instintivo, como tal, é uma reacção biológica, humana. Contudo, existem dois tipos de medo: o capacitador e o destruidor. O primeiro é aquele que nos torna prudentes e faz-nos antecipar os perigos. Já o segundo paralisa-nos e impede-nos de enfrentar e de perseguir os nossos objectivos. Os que se inserem na classe psicológica média dão abertura para que o medo destruidor prolifere, pois estes não aceitam a miséria, têm até disposição para perseguir e buscar a realização dos seus objectivos, mas, ao mesmo tempo têm medo de deixar o “seguro”, que é o seu emprego, ou seja, o salário certo no final do mês para começar o seu próprio negócio, a sua empresa, para trabalharem para si mesmos!

    Média-alta

    O ser humano, na maior parte das vezes, trabalha por objectivos, ou seja, ele poderá até acalentar vários sonhos, mas pretende conquistá-los um de cada vez. Com esta estratégia, aplicada à sua vida em concreto, ele pretende transformar os objectivos conquistados em algo sustentável. Por isso, os que se enquadram na classe média-alta não aceitam a miséria, têm projectos, não têm medo de deixar um emprego fixo para trabalharem para si mesmos, mas pensam que já chegaram ao seu limite e que se devem contentar. E existe uma série de desculpas que apresentam para esta sua postura e algumas delas são: “já passou o meu tempo”; “já tenho o meu comerciozinho”; “já tenho a minha casinha e o meu carrinho” ou “já paguei as minhas dívidas”.

    Alta

    Existe um pequeno grupo de pessoas para quem o ditado “parar é morrer!” faz todo o sentido e é por ele que pautam as suas vidas. Estes sabem que como um todo (corpo, alma e espírito) que somos precisamos de estímulo contínuo, o qual se manifesta através de desafios com a finalidade de alcançarmos os objectivos propostos. Os que pertencem à classe psicológica alta são os que não aceitam a miséria, têm projectos, não têm medo de deixar o emprego para trabalharem para si mesmos e não se contentam com o que já conquistaram, porque sabem que ainda há muito para conquistar! Por isso, os que fazem parte da classe alta não temem sacrificar em prol da realização do seu maior sonho, aliás, estes são os que não têm medo sequer de arriscar tudo em prol daquilo que pretendem conquistar!

    terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

    O plano perfeito

    Existe uma guerra contínua em curso no interior de cada filho de Deus, o Apóstolo Paulo adverte-nos para o permanente conflito que existe entre o homem interior e homem exterior; entre o objectivo da mente e os desejos do coração (Romanos 7.15-25).
    Na batalha que se trava entre os desejos da carne e do espírito, quase sempre vence a carne. O Senhor Jesus alertou-nos sobre esse potencial negativo que tem carne (Mateus 26.41) e, ao mesmo tempo, afirmou que a única maneira de sermos capazes de superar esta deficiência seria através do batismo nas águas. Só o batismo, depois do arrependimento sincero, é capaz de sepultar a natureza corrompida do homem exterior e de ajudá-lo a manter-se firme na presença de Deus; no entanto, mesmo depois do batismo, ele deve manter a armadura de Deus para defender o homem interior.
    O grande problema de hoje é que as pessoas procuram batizar-se nas águas apenas para cumprir o mandamento bíblico; por esse motivo, por uma questão de consciência e não por um arrependimento sincero batizam-se. A qualidade da fé cristã, no entanto, depende do batismo em água, e a maioria dos novos convertidos nem se apercebem da sua importância para o Plano de Salvação Divino. Para um perfeito entendimento desta questão, lembre-se que os filhos de Israel tiveram que ser batizados quando atravessaram o Mar Vermelho. Quarenta anos mais tarde, as crianças da geração rebelde também foram batizadas quando atravessaram o Rio Jordão, antes que entrassem na Terra Prometida. De acordo com a Palavra de Deus, o batismo nas águas não seria necessário se a conversão fosse acompanhada da morte física, temos como exemplo o ladrão resgatado da morte na Cruz. Ele não precisava do batismo porque a sua morte era iminente. O batismo nas águas capacita os convertidos para o pleno exercício da fé, enquanto estão neste mundo, e dá-lhes forças para neutralizar as paixões da carne, tornando possível manter uma vida em espírito.
    Quando nos referimos à carne não pensamos só no corpo físico ou na sexualidade humana, mas nos desejos ilícitos do homem e tudo o que se reporta aos instintos desta natureza perversa, tais como: concupiscência dos olhos, desejos malignos do coração, ciúme, orgulho, vaidade excessiva, gula, ambição desmedida, luxúria; finalmente, tudo o que puder prejudicar os princípios cristãos ao seu semelhante ou a si mesmo. Se você está a passar por um problema espiritual, lembre-se de que Deus nunca permitirá que sejamos tentados acima da nossa capacidade de resistir e também de que Ele sempre nos dará as condições para que possamos vencer o mundo (1 Coríntios 10.13).

    segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    VOCÊ JÁ SE DECIDIU?

    A decisão é um pequeno detalhe, que faz uma grande diferença.
    Como refere Antonny Robbins: “ Usar o poder da decisão dá-lhe a capacidade de superar qualquer justificação para mudar qualquer parte da nossa vida num instante.”
    “Para realizar o seu sonho é necessário ter os seus objectivos definidos, agir com razão e ver o que realmente deseja alcançar e conquistar”.
    A decisão é um pequeno detalhe que faz toda a diferença, porque quando decidimos e temos a certeza do que queremos, não medimos esforços para conquistar o que tantos almejamos. Se está indeciso, a sua vida tende a ficar pior, porque falta a decisão.
    Para realizar o seu sonho é necessário ter os seus objectivos definidos, agir com razão e ver o que realmente deseja alcançar e conquistar.
    Talvez o amigo leitor esteja a ser vítima do azar e da má sorte que o fez perder muitas oportunidades, mas está em suas mãos decidir se deseja continuar ou mudar esta situação!
    Como?
    São os pequenos detalhes que fazem a grande diferença na vida a dois, na vida familiar, no relacionamento com os filhos, numa dieta na qual se está a submeter. E quantas não são as pessoas que não deram atenção para o poder da decisão? E quantas são as pessoas que tomaram decisões sem antes analisar se realmente traria ou não bons resultados?
    Actualmente muitas pessoas estão a sofrer as consequências, pelo facto de não terem conseguido tomar as decisões correctas. Você já se decidiu?
    Quando há decisão é sempre para melhor!

    Vergonha na cara


    Pior do que os limites da miséria é ter provado os manjares da vida e, depois, viver de suas migalhas. Assim deve ser com os que um dia participaram da alegria da salvação, mas, devido aos cuidados do mundo, perderam de vista os valores espirituais.
    “Ah, bispo! Quero voltar, mas não tenho forças. Ore por mim.” Como se oração fosse resolver seu problema. Não, não vai.
    Que tipo de oração vai impor atitude?
    Que tipo de oração vai obrigar o caído se levantar?
    Jesus deu ordem ao paralítico: Levanta-te, toma o teu leito e vai… Mateus 9.6
    Ele não orou. Apenas, mandou levantar, tomar o leito e ir para casa. Levantar, tomar e ir são atitudes individuais. Exige ação pessoal.
    Mas, a maioria dos crentes caídos e fisicamente perfeitos querem mais. Querem ser carregados com suas respectivas cruzes. São indolentes e acomodados na fé. Querem alcançar os céus sem abrir mão do mundo. Vivem pedindo oração como se esta fizesse mágica e os colocasse de novo nos trilhos da fé.
    E por que não oram por si mesmos, tomem vergonha na cara e voltem com suas próprias pernas?
    Porque, no fundilho do coração, têm desprezado o sacrifício do Filho de Deus.
    Ó Senhor, Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito no chão; porque abandonam o Senhor, a Fonte das águas vivas. Jeremias 17.13
    Bispo Macedo

    sábado, 19 de fevereiro de 2011

    Avançar sempre!

    Na vida, as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar, pois mesmo um pequeno avanço na direcção certa já é considerado um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
    Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena. Pequenos riachos acabam por se converter em grandes rios, por isso, continue a caminhar e a realizar.
    O que parecia fora do seu alcance esta manhã, vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer, se você continuar a mover-se para a frente. Por cada momento intenso e apaixonado que você dedica ao seu objectivo, um pouco mais de si aproxima-se dele. Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo. Então, continue a caminhar e a construir, sem desperdiçar a base que você já construiu.
    Existe sempre alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exacto instante, pode não ser muito, mas vai mantê-lo no caminho certo. Vá rápido quando puder, vá devagar quando for obrigado, mas, prossiga sempre. O importante é não parar!

    sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

    CLASSE PSICOLÓGICAS




    O que é que existe em comum, dentro e fora da Igreja? O ser humano. Por isso, mesmo com as suas qualidades, defeitos e idiossincrasias, ele tende a encaixar-se quase sempre num molde. E a sua mentalidade não é diferente! Por isso deixo-vos as 5 classes psicológicas que creio que existem, dentro e fora da Igreja, e que caracterizam a forma de pensar do ser humano de uma maneira geral

    CLASSE BAIXA

    O meio onde a pessoa nasce tende, muitas vezes, a ser a única realidade que ela conhece. E, para o bem e para o mal, a sua mente acaba por adequar-se a esta mesma realidade. Por isso, as pessoas que aceitam a miséria como algo natural ou o seu destino tendem a encaixar-se na classe psicológica baixa. Estas são as pessoas que não têm projectos, ambições ou planos, pois a sua situação é a única coisa certa que alguma vez conhecerão (ou até mesmo “merecerão”). Estas pessoas têm que dizer para si mesmas que não existe nenhum motivo coerente para que façam parte desta classe, já que a miséria ou a pobreza não devem ser aceites como algo normal, destino ou castigo!

    MÉDIA-BAIXA

    Habitualmente, diz-se que entre o sonho e a realidade (concretização do mesmo) basta apenas um passo. E nada melhor caracteriza as pessoas que se englobam na classe psicológica média-baixa do que esse ditado, pois estas pessoas são as que têm projectos, ambições e planos, mas não têm disposição para persegui-los, para procurar a sua realização. E, de facto, talvez pertencer a esta classe seja mais frustrante do que pertencer à baixa, pois a sensação é de se ver algo que se deseja muito, mas não se poder sequer tocar. É viver com a consciência de que nunca conquistaremos, já que nunca nos esforçaremos o suficiente para que isso aconteça!
    Amanhã falaremos sobre a classe Média, Média-alta e Alta…

    quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

    OS “ENCURVADOS” DA VIDA

    Há pessoas que carregam um peso na sua vida há décadas… vivem encurvadas, submissas aos problemas que já as subjugaram, sem ousar levantar a cabeça para ver o que está acima do seu problema
    “Ora, ensinava Jesus no sábado numa das sinagogas. E veio ali uma mulher possessa de um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos; andava ela encurvada, sem de modo algum poder endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e, impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus” (Lucas 13.10-13).
    Para esta mulher, a quem a Bíblia se refere, a Palavra de Deus não era desconhecida, na verdade, Jesus avistou-a na sinagoga, contudo, mesmo estando no interior da sinagoga, a sua vida não glorificava a Deus, já que ela andava encurvada.
    Seja fisicamente, por uma doença; Emocionalmente, por uma decepção sentimental; Profissionalmente, devido às dívidas ou à miséria, existem milhares de pessoas que vivem “encurvadas”. E, não se iluda, a única forma de verdadeiramente podermos glorificar a Deus é mediante o nosso testemunho, através de sinais, ou seja, tem que haver uma diferença notória entre o “antes” e o “depois”, pois é isso que deixa Deus em evidência.
    Quando Cristo se dirigiu àquela mulher, ela permitiu que Ele a tocasse. Naquela altura, como ainda hoje acontece na lei judaica, não era permitido que um homem tocasse numa mulher no interior da sinagoga, contudo, aquela mulher não se importou, porque o que ela queria era a sua cura e a sua libertação. Ela fez a sua parte, pois já teria perdido muitas oportunidades, mas aquela ela não iria deixar passar. Por isso, permitiu que Cristo impusesse as mãos sobre si e, por isso, foi curada.
    Contudo, isto teve represálias, pois o que sucedeu logo a seguir foi o seguinte: “O chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que se deve trabalhar; vinde, pois, nesses dias para serdes curados e não no sábado.” (Lc 10.14)
    Tanto Cristo como a mulher foram ambos criticados, pois quebraram o ritual religioso! E o mesmo acontece com aquele que acredita no poder do sacrifício, pois não aceita apenas estar na igreja a louvar a Deus, mas também quer glorificá-Lo. Isto, sim, é a verdadeira hipocrisia, tal como Jesus disse: “Hipócritas, cada um de vós não desprende da manjedoura, no sábado, o seu boi ou o seu jumento, para levá-lo a beber? Por que motivo não se devia livrar deste cativeiro, em dia de sábado, esta filha de Abraão, a quem Satanás trazia presa há dezoito anos?” (Lc 10.15).
    Muitas pessoas estão ainda em cativeiro não por falta de fé ou por falta de conhecimento da Palavra de Deus, e sim porque ainda não assumiram a sua fé. Não perca mais uma oportunidade, o sonho é seu! Espere críticas, porque é o que recebem todos aqueles que sacrificam, contudo, tal como aquela mulher, você também ver-se-á livre do seu problema e poderá endireitar-se, vendo o seu maior sonho ser concretizado!

    quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

    MENTIR É MORRER… ESPIRITUALMENTE

     No decorrer da passada semana você respondeu a uma enquete aqui no nosso Blog, sobre se devemos ou não dizer a verdade, em qualquer circunstância. Muito obrigado por ter participado e por ter deixado a sua opinião, aqui fica o que eu penso sobre o assunto…
    Quando questionados se gostaríamos de saber a verdade, em qualquer circunstância, poucos de nós diríamos que não, a não ser por pura cobardia. É inegável que muitas das verdades que são ditas provocam sofrimento e dor, e todos estamos cientes disso, mas o que é a ausência delas? Nada mais do que viver uma pura ilusão. Mesmo as “mentiras piedosas”? Sim. Dizer uma mentira piedosa é distorcer ou faltar à verdade com um objectivo, à partida, inofensivo. Contudo, quando se tira a sua “capa”, a sua aparência, o que fica, é o seu conteúdo: a mentira. E a vida divide-se desta forma, entre o certo e o errado, a verdade e a mentira, não há meio termo!
    Sempre que estiver em dúvida se deverá dizer ou não a verdade, nunca se esqueça: as mentiras são perigosas, já que são ditas intencionalmente e com o objectivo de destruir e enganar, pois o pai da mentira é o diabo Qualquer mentira ou omissão acaba por ter este impacto, tanto na sua vida como na das pessoas que o rodeiam, já que uma mentira é como uma bola de neve, que se avoluma e leva tudo o que se coloca à sua frente, de forma indistinta.
    “Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo.”
    (Tiago 3.2)

    segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

    Já se perguntou?


    Por que é que os enganadores levam mais pessoas à perdição do que os cristãos à Salvação?
    A resposta está na própria pergunta. A diferença é que os enganadores não convidam, eles LEVAM. Enquanto isso, o cristão, restringe-se a CONVIDAR…
    Quando escutamos relatos de pessoas que, infelizmente, entraram no submundo das drogas, sectarismo, prostituição, violência, homossexualidade, etc., elas afirmam que um suposto amigo ou conhecido as levou a um determinado lugar ou situação que as induziu a envolverem-se com aquelas práticas.
    Se os cristãos deixarem de ficar somente a convidar e começarem a LEVAR as pessoas ao Reino de Deus, o quadro vai mudar de figura e, a prova é que Cristo, sabendo disto, deixou esse aspecto bem claro na parábola da Grande Ceia. Jesus disse que o senhor havia preparado um banquete e “enviou o seu servo para avisar os convidados” (Mt 14.17), assim ele o fez, mas depois regressou a dizer que ainda havia lugares porque os convidados davam desculpas para não participar da Ceia. Agora, observem a resposta do seu senhor:
 “Sai pelos caminhos e atalhos e obriga* a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa.” (Mt 14.23).
    Cristo não estava a ensinar, com esta parábola, a sermos mal educados ou forçarmos as pessoas a algo, mas deixou claro que, quando o seu servo saiu para avisar aos convidados, ainda sobraram lugares, mas quando o mesmo servo saiu com o espírito de TRAZÊ-LOS, ele conseguiu e a casa ficou cheia.
    Por isso, muitos incrédulos têm tido mais êxito nos seus objectivos para a perdição que muitos cristãos para a Salvação.

E você, “Convida” ou “Leva”?
    * obrigar:
verbo transitivo
1. impor a obrigação de
 2. forçar, constranger, impelir
 3. ligar por gratidão ou reconhecimento
 4. comprometer
 5. dar como garantia, empenhar, hipotecar
verbo pronominal
 1. contrair obrigação
 2. forçar-se a fazer algo contra a própria vontade; constranger-se; sujeitar-se
 3. responsabilizar-se

    domingo, 13 de fevereiro de 2011

    Olhe os meus braços

    Há alguns anos, num dia quente de Verão, um menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás da sua casa. Na pressa de mergulhar na água fresca, foi a correr, deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. Voou para a água, sem perceber que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava a deixar a margem e a entrar na água.
    A sua mãe, em casa, olhava pela janela, enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, a gritar para o seu filho o mais alto que conseguia. Ao ouvir a sua voz, o pequeno alarmou-se, deu a volta e começou a nadar, indo ao encontro da sua mãe. Mas era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. A mãe agarrou o seu menino pelos braços, enquanto o jacaré agarrou os seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível, entre os dois.
    O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era demasiado apaixonada para deixá-lo ir. Um dono de uma quinta, que passava por perto, ouviu os gritos, pegou numa arma e disparou sobre o jacaré. De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno sobreviveu. Os seus pés, extremamente massacrados pelo ataque do animal, e, nos seus braços, os riscos profundos onde as unhas da sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava. Um repórter de jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar as suas cicatrizes. O menino levantou os seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter: “Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes nos meus braços também. Eu tenho-as porque minha mãe não me deixou ir.
    Nós podemo-nos identificar com este pequeno menino. Nós também temos muitas cicatrizes. Não causadas por um jacaré ou qualquer coisa assim tão dramática. Mas as cicatrizes de um passado doloroso. Algumas dessas cicatrizes são feias e causam-nos profunda dor. Mas, algumas feridas, são porque DEUS se recusou a deixar-nos ir. E enquanto nos esforçávamos, Ele segurava-nos. Se hoje o momento é difícil, talvez o que está a causar-lhe dor seja Deus a cravar-lhe as suas unhas para não o deixar ir. Lembre-se do jacaré e muito mais daquele que, mesmo no meio de tantas lutas, nunca o abandonará. Deus, certamente, vai fazer o que for necessário para não o perder, ainda que, para isso, seja preciso deixar-lhe cicatrizes.
    Lembre-se sempre que você é especial para Deus!

    sábado, 12 de fevereiro de 2011

    Fé cega


    Como sistema corruptor da fé, as religiões, incluindo a evangélica, conseguem transferir a fé do campo racional para o emocional. Assim sendo, obrigam suas vítimas a tomar decisões de acordo com o coração. Resultado: vidas sem qualidade e, pior, maus testemunhos para os demais.O espírito religioso na religião evangélica tem impedido suas vítimas de meditar na Palavra de Deus. E, para compensar, as tem feito pensar que o vasto conhecimento e a decoreba de versículos bíblicos são suficientes para agradar o Altíssimo.
    Contudo, comunhão com Deus só é possível na base espiritual. Isto é, no seu intelecto. Ele não é Deus de fanáticos ou desequilibrados emocionais. Antes, Ele busca verdadeiros adoradores que O adorem em espírito e em verdade. Desprovidos de sensacionalismos ou oba-oba.
    O primeiro e maior objetivo das religiões é barrar a entrada de pessoas pensantes no Reino de Deus. Em seguida, manter os já “fisgados”, acomodados na fé emotiva.
    Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. Romanos 12.1

    sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

    De mente e coração abertos


    Só uma coisa me interessa: o seu bem-estar! Para isso, este espaço não se poupa a trabalhos. Com sério empenho, pensamos na sua existência nas mais variadas perspectivas e dimensões. Como homem/mulher, filho/filha, patrão/empregado, marido/mulher, amigo/amiga... por e para isso abordamos os mais variados assuntos. Não advogamos verdades absolutas, mas apontamos a realidade em que muitas vidas têm existido. Se de tudo o que publicamos conseguir extrair uma palavra de optimismo ou incentivo, a nossa existência já valeu a pena, pois o nosso propósito foi cumprido!

    Mão Aprovada

    Se você olhar, neste preciso momento, para as suas mãos, mesmo que não reflicta muito sobre isso, saberá que essas não são as mesmas com que você nasceu. Isto porque cada célula do nosso corpo renova-se, transforma-se e está em constante mutação, a cada segundo ou minuto, como tudo em toda a Natureza.
    No entanto, muitas pessoas resistem a efectuar esta mesma renovação nas suas próprias vidas, nomeadamente na área espiritual. Esta mesmas pessoas, mesmo sendo honestas e crendo em Deus não são abençoadas porque resistem à necessidade de renovação.
    E qualquer altura é boa para tomar esta atitude. Como exemplo desta realidade temos a águia, que em média vive 40 anos, mas que pode chegar a viver até aos 80, dependendo da sua decisão de se renovar. Esta ave tem duas alternativas: morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação, que irá durar 150 dias (5 meses). Neste processo ela arranca o bico, as suas unhas e as suas penas, passando a viver a segunda metade da sua vida com os seus elementos renovados.
    É através das suas mãos que o cristão ou o obreiro realiza a Obra de Deus e, para que ele seja mais usado, a sua obra tenha longevidade e qualidade, deverá ter as obras das suas mãos renovadas. As mãos que se renovam são aquelas que não descuram as oportunidades, que não se conformam, acomodam ou isolam. Pare, reflicta e tome a decisão de, hoje mesmo, renovar toda a obra das suas mãos.
    “Os jovens se cansam e se fatigam, e os moços de exaustos caem, mas os que esperam no SENHOR renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” Isaías 40.30-31
    Determino que em 2011 você seja diligente, voe mais alto!

    quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

    Eu sou importante

    Quem foi que nos deu o desejo de servir a Deus? Quem colocou este fogo dentro de nós, que exige atitudes, decisões e serviço a Ele? A Sociedade, a Igreja, o Homem ou o diabo? Somente uma pessoa alimenta este desejo de querer servir a Deus, o próprio Espírito Santo. Ele instrui, motiva e desperta em nós o desejo de O servir.
    Todo o ser humano tem limitações e é justamente nessas limitações que o mal se tenta aproveitar para o/a tentar impedir de servir a Deus. Alguém dirá: “Bispo, e caso eu não seja baptizado com o Espírito Santo ou não tenha tido um encontro real com Deus?” Independentemente disso, o Espírito Santo já está a agir em si. E o agir do Espírito Santo dentro de si irá provocar arrependimento, santificação, dedicação, perseverança, humildade, submissão e o desejo sincero de servir a Deus para a Sua glória.
    No livro de Isaías, no capítulo 42, nos versículos 5 e 6, é dito o seguinte: ”Assim diz Deus, o SENHOR, que criou os céus e os estendeu, formou a terra e a tudo quanto produz; que dá fôlego de vida ao povo que nela está e o espírito aos que andam nela. Eu, o SENHOR, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios”. Daqui podemos concluir que para Deus não existem russos, italianos, portugueses, franceses, espanhóis ou alemães, não existem nações, mas sim, o Criador, o planeta terra e os seus habitantes.
    Todos nós temos o fôlego da vida, que é o Espírito do ser humano, e este é dado com o objectivo de O servirmos e de apresentarmos a nossa vida como oferta viva no Seu altar. E quando Deus refere – “Eu, o Senhor te chamei em justiça” – significa que está a dar a oportunidade da pessoa ser livre. Pois, é uma injustiça o ser humano ser doente, perturbado, deprimido e vazio, porque nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus, para sermos o templo do Seu Espírito. E Deus quer fazer justiça, para que, através da sua vida, os seus familiares, amigos, companheiros de trabalho e até os seus inimigos possam ver que você foi chamado para a Justiça.
    Deus referiu ainda que nos iria buscar pela mão. E qual foi a última vez que você andou de mãos dadas com o seu pai? Alegre o seu coração, porque o nosso Pai celestial, que é perfeito, disse que aquele que está em Suas mãos o diabo ou o Mundo não arrebatarão. Deus falou ainda: “(…) e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios” (Is 42.6). O Senhor quer que sejamos mediadores entre Ele e o povo.
    Todo o ser humano é composto por corpo, alma e espírito. O corpo precisa de alimentação, exercício e descanso; a alma de amor e o espírito da comunhão com Deus. O diabo, ao saber destas necessidades, tenta desviar a atenção dos filhos de Deus. Desta forma, não há ação, libertação, conversão e novo nascimento, porque a letra mata, mas o espírito vivifica. A pessoa não consegue viver o que está escrito, o vazio vai aumentando e as perguntas vão surgindo, provocadas pelo próprio diabo: “aonde está Deus?”. Ele começa a usar a própria Palavra de Deus para a acusar. Mas Deus só faz a Sua parte depois de você se dispor a ser mediador. Você é mediador quando evangeliza, realiza a imposição de mãos, exorta, desafia e, olhos nos olhos, diz: “O meu Deus é o Deus do fogo, que vai fazer agora o que não aconteceu até este momento, porque as leis e os governadores falham, mas Deus e a Sua palavra não falham”. Deus quer que você seja o intermediário para despertar na pessoa o desejo de fazer uma aliança com Ele. Deus diz: “vou perdoar-te e apagar o teu passado, a infância e a adolescência marcadas por traumas e complexos, aceitas?”. Não temos nada a perder, somente o que não presta, porque vamos ter um novo coração, uma mente renovada, um corpo saudável e uma família unida. Em suma, Deus referiu: “para abrires os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas” (Is 42.7). Ou seja, eu tenho luz, paz e equilíbrio emocional, entendo o meu presente, mas reconheço o meu passado, e creio no meu futuro. Deus quer contar consigo para fazer acontecer o que até então não aconteceu!

    terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

    Alguns problemas do ateu.

    Eu não desrespeito o ateu. Ao contrário, acho que há muito ateu mais perto de ser cristão do que muitos que se dizem seguidores de Cristo.

    Normalmente, a pessoa é atéia por não conseguir processar algumas questões da vida e da fé por meio de seu intelecto. É compreensível. A vida é cheia de perguntas que nem a fé consegue responder. E por isso mesmo, a fé se torna necessária para a vida. Fé e inteligência são duas irmãs, não duas inimigas.

    Recentemente, um ateu usou um artigo de uma revista para justificar sua falta de fé em Deus. O artigo questionava a validade da Bíblia como um texto inspirado por Deus. Sem entrar em detalhes aqui, o artigo dizia que a Bíblia foi escrita do ponto de vista de seus autores, segundos seus próprios interesses, e que por isso não é confiável como um guia de vida para todos.

    Não vou entrar no mérito dessa afirmação mal-informada. Afinal, nenhum cristão consciente crê que a Bíblia foi escrita por Deus, mas sim por homens mesmo. Mas ao invés de dobrar essa esquina, eu gostaria de colocar outros pontos, talvez mais relevantes, para qualquer ateu considerar.

    (Antes de prosseguir, um parêntese: Normalmente, por trás do esforço fenomenal de todo ateu em querer “provar” que Deus não existe, que a Bíblia é errada, etc. está um medo de que no final das contas ele mesmo esteja errado… Porque se ele estivesse tão convencido assim, não estaria nem aí para a Bíblia...)

    Bem, vamos ao assunto.

    A Bíblia não é o único nem o maior problema do ateu… Ele pode dizer o que quiser da Bíblia. Porém, ele tem questões mais importantes, extra-bíblicas, que ele não consegue responder, como:


    • Se Deus não existe, de onde vem o nosso sentimento natural, tão forte, de certo e errado? Por exemplo, quando vemos uma pessoa sendo assaltada, ou agredida, temos um forte sentimento de injustiça, e de até querer ajudar a vítima. Por quê? 
    • Quando duas pessoas estão discutindo, sempre ouvimos coisas do tipo, “O que vc acharia se eu fizesse o mesmo com vc?” “Esse assento é meu, eu estava aqui primeiro” “Mas vc prometeu…” “Eu dei um pouquinho do meu, por quê vc não me dá um pouquinho do seu?” O que essas perguntas mostram não é que apenas uma pessoa está chateada com a outra, mas sim que o comportamento observado de alguma forma não adere à um certo padrão de comportamento que o reclamante espera que o agressor conheça e obedeça. Que padrão é esse? Que lei é essa?
    • O ateu não sabe de onde isso vem. Um ser puramente animal não se preocuparia com questões de certo ou errado. Porém esse sentimento de decência humana é comum a todos os povos, desde os primórdios da humanidade. De onde vem esse sentimento de decência, de justiça, que não necessita ser ensinado? 
    • Um outro problema do ateu é que apesar dessa lei existir dentro de cada ser humano, nenhum de nós consegue obedecê-la… Todos nós quebramos nossos próprios princípios. Nós não nos comportamos, a todo tempo, como esperamos de nós mesmos e dos outros.

    Então, parece que o ser humano passa por um dilema: Há uma lei dentro dele da qual ele não consegue se livrar, de jeito nenhum, e ao mesmo tempo, ele mesmo não consegue sempre obedecer essa lei.

    A Bíblia oferece respostas convincentes a esse dilema. Mas é claro, primeiro o ateu tem que vencer o preconceito que ele tem contra esse Livro, para então pegar nele e descobrir o que diz a respeito.


    Bispo Renato cardoso.

    Sintomas de uma pessoa vazia.

    A inspiração que tive quando escrevi sobre estes sintomas foi de demonstrar a todos os internautas o quanto é necessário a Presença de Deus nas suas vidas. Afinal, o Espírito Santo é o bem maior que uma pessoa pode possuir. Sem Ele…
    1. Sente-se sempre só
    A sua vida é sem forma e vazia. Isto é, sem nenhuma realização pessoal e vazia de objectivos. Vazia de amor, de alegria, de sonhos e até de fé. Mas, sobrecarregada de depressão, mágoas, rancores, ódio, desejo de vingança, vícios, pensamentos negativos, etc.
    2. Procura encher-se de conhecimentos fúteis
    O seu foco são as fofocas. É a actriz que trai o namorado, o actor que foi detido por consumo de drogas, o vizinho que abandonou a família… A vida dos outros é sempre mais interessante do que a sua e a desgraça dos outros traz-lhe alento. Simplesmente, porque ignora o facto da existência da mais pura e perfeita forma, Deus.
    3. Associa a sua insegurança à falta de bens materiais
    A ambição pelo poder e pela aquisição de bens materiais é uma forma de compensar o sentimento de vazio. No entanto, esse impulso para o poder e essa necessidade de querer ter mais é uma consequência do sentimento de inferioridade e da sensação de desamparo, fragilidade e impotência.
    4. Preocupa-se mais com o exterior do que com o interior
    É de suma importância que o vizinho o/a veja a passar com um carro novo e que a amiga o/a veja com uma roupa de marca famosa, enfim, preocupa-se mais com a sua reputação, dinheiro, beleza, conhecimentos gerais, inteligência, com o que os outros pensam e esperam de si do que com a sua consciência, do que o que Deus pensa e espera dela.
    5. Tem medo da velhice
    Envelhecer significa a aproximação da morte, o fim da existência, aonde tudo termina e não tem mais volta. O horror que sente pelo envelhecimento é o medo de morrer, de se tornar tão repugnante quanto o outro que fica cego, surdo, ‘gagá’, etc. Teme o destino da sua alma, pois não tem a certeza da Vida Eterna.
    6.  Precisa do reconhecimento dos outros e de elogios
    Não valoriza aquilo que tem de bom em si mesmo/a, o que é sinal de baixa auto-estima, pouco amor próprio e nenhum reconhecimento das suas qualidades. Por isso, precisa do reconhecimento dos outros e de elogios para se sentir realizado/a e admirado/a. Espera ganhar um elogio que lhe concede fama e lhe traga prazer.
    7.  É temperamental, emocional e possessivo/a
    Fala demais, gosta de intimidar os outros, trata o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompe a conversa querendo demonstrar que é o dono da razão e da verdade absoluta ou sente-se melhor do que os outros.

    domingo, 6 de fevereiro de 2011

    Os lugares que frequentamos .

    SENHOR, Deus dos Exércitos, escuta-me a oração; presta ouvidos, ó Deus de Jacó! ...Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade. Salmo 84.8-10

    Um dia na casa de Deus vale mais que mil dias em outro lugar. Tal é a força, o poder, o benefício de estar com Deus e andar na Sua presença.

    Os lugares onde freqüentamos definem quem nos tornamos e a nossa qualidade de vida. Quem freqüenta a casa de Deus redime o tempo, pois na casa d’Ele um dia vale mais que mil. Mil dias são quase três anos! 


    Quando estamos na casa de Deus, temos uma perspectiva nova de todos os outros lugares que freqüentamos. Quem é assíduo na casa de Deus se torna melhor em todos os outros lugares — melhor funcionário, melhor marido, melhor filho, melhor nos negócios, melhor na escola, etc. (a não ser, é claro, que a pessoa esteja na igreja de corpo presente mas com a cabeça em outro lugar... aí não funciona.)

    A verdade é que o diabo quer que você freqüente certos lugares e outros não. Ele sabe quanto o ambiente é capaz de influenciar o seu comportamento.

    Davi, por sua vez, sabia do valor de estar na casa de Deus. Ele preferia ficar à porta da casa de Deus (se não fosse possível entrar) do que estar nas tendas da perversidade, com todo o conforto.

    Ele aprendeu essa lição da maneira mais dura. Um dia ele atendeu aos seus sentimentos, à sua carne, e decidiu ficar em casa — quando o lugar certo para ele estar era na batalha. O resultado daquela decisão emocional teve conseqüências desastrosas para Davi, pelo resto de sua vida.

    Quais os lugares que você tem freqüentado — fisicamente (visitando), virtualmente (Internet), e mentalmente (pensamentos)?

    BUSCAI ENQUANTO SE PODE ACHAR!

     A Parábola da Indecisão

    Havia um grande muro separando dois grandes grupos.

    De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.

    Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.

    E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco mais os prazeres do mundo.

    O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:

    – Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!

    Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada.

    Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:

    – O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?

    Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

    – É porque o muro já é MEU!!!

    sábado, 5 de fevereiro de 2011

    Vazio da alma

    Não é falta de amor ou dos supérfluos da vida. Não é tristeza, nem alegria. Mas, a sensação é incômoda, desconfortável e cruel. Parece um buraco no peito, crescente a cada instante. A alma estufa como um balão. Nem mesmo a excelente condição social minimiza sua dor. Não fosse o semblante triste e caído, a vítima não teria o que reclamar. Alguns chamam isso de angústia, depressão ou mesmo vazio.
    Do ponto de vista espiritual, o vazio da alma não é nada além da sede de Deus.
    Assim como um automóvel precisa de combustível para andar; alguns aparelhos precisam de eletricidade para funcionar; e o corpo precisa de alimentos para manter-se de pé, é a presença de Deus que preenche a alma e dá sentido à vida.
    O carro não anda com feijão; aparelhos elétricos não funcionam com gasolina e o corpo não sobrevive com descarga elétrica. Do mesmo modo, a alma sem Deus perece.
    Seu vazio sinaliza grito desesperador. Onde achará refúgio e medicina que satisfaça suas necessidades?
    A Palavra de Deus tem a resposta:
    A lei do Senhor restaura a alma. Salmo 19
    Como suspira a abelha pela flor, assim, por Ti, ó Deus, suspira a minha alma.
    A minha alma tem sede de Deus, do Deus Vivo. Salmo 42

    sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

    O que Deus espera de mim?


    Saúde, estabilidade económica, harmonia familiar, amor…existe uma infinidade de coisas que esperamos de Deus, mas e o que Ele espera de si? Alguma vez pensou nisso?


    1.Que eu ore e desenvolva o meu relacionamento com Ele.
    2. Que eu jejue, pois o mesmo fortalece o espírito para vencer a carne.
    3. Que eu leia e medite na Sua Palavra, com o objectivo de despertar a minha convicção (ler) e alimentar (meditar) o meu espírito.
    4. Que eu O adore, de uma maneira pessoal e não apenas colectivamente, nas reuniões que, diariamente, são feitas na Igreja, pois é exactamente a Adoração que me permitirá conhecer a intimidade de Cristo e a mesma é revelada apenas a quem O TEME.
    5. Que eu seja grato, não só pelo que Ele fez na minha vida, mas, principalmente, pelo que Ele fez por mim na Cruz. Devo e tenho que ser grato pelo Seu Amor, manifestado na Cruz.
    6. Que eu faça obras semelhantes e maiores que aquelas que Ele fez. Ele crê em nós e espera que façamos estas obras.
    7. Que eu seja um exemplo para todos, sem esperar que os outros sejam um exemplo para mim.

    quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

    Por que não foi à Igreja? Parte II (FINAL)

    10 – Aborrece-se no carro ou nos transportes com um familiar: A caminho da Igreja, começa um desentendimento com familiares sobre um tema que não tem nada a ver com Deus.
    11 – Perde-se no caminho: Toma a rua errada, distrai-se facilmente e logo se desmotiva. A distância de casa para a Igreja é grande, por isso chateia-se e volta para casa.
    12 – Acontece um acidente: Acontece um acidente no caminho, por isso, fica logo intimidada e desiste de ir.
    13 – No percurso, vê alguém da Igreja a dar um mau exemplo: Ao ver uma pessoa que participa nas Reuniões da Igreja a comportar-se de uma forma inadequada na rua, acaba por julgar, escandalizar-se e muda o seu rumo.
    14 – Quando chega à porta, entram-lhe as dúvidas: Ao chegar à porta da Igreja, entram-lhe dúvidas se Deus irá ou não respondê-la, por isso, decide regressar.
    15 – É maltratada por pessoas desconhecidas: No caminho, pessoas completamente desconhecidas insultam-na, ofendem-na e humilham-na sem nenhum motivo aparente.
    16 – Sente-se acusada: Ao sentar-se sente-se sem condições de ali estar pelos muitos erros cometidos, por isso, levanta-se e vai-se embora.
    17 – Houve mudanças de Bispo ou Pastor: Não se identifica com o novo Bispo ou Pastor, não gosta da Reunião e, por isso, acha-se no direito de não ir aos Domingos pela manhã.
    18 – Não hoje, mas amanhã ou na semana que vem: Decide que não irá à Igreja por qualquer motivo e conforta-se com o pensamento de que ir noutro dia qualquer compensará por aquela ausência.
    O que diremos a estes motivos, quando um deles se manifesta?
    Está amarrada a força do mal que quer impedir o meu crescimento espiritual, causando isto para que eu não vá à Igreja. Sai do meu caminho agora, em nome do Senhor Jesus, porque eu estou a buscar a DEUS e com Ele andarei!

    quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

    Por que não foi à Igreja? Parte I

    1 – Foi dormir tarde sábado à noite e de manhã fica muito cansada para se levantar: Fica a ver televisão até de madrugada; a conversar com conhecidos, desnecessariamente até altas horas da noite; fica preso à leitura de um livro e, principalmente, fica na Internet até tarde.
    2 – Perde a hora: Esquece-se de accionar o despertador, acorda e volta a dormir (o famoso “vou dormir só mais 5 minutos!”) mas, quando se dá conta, já passou da hora de ir para a Igreja.
    3 – Sente um mal-estar: Sente dores no corpo, dor de cabeça, tonturas, náuseas e tem sintomas de mal-estar geral, tudo no momento de sair de casa para ir à Igreja.
    4 – Depois de acordada, sente um desânimo: Começa a pensar nas injustiças, problemas, desprezo por que está a passar e acaba por ficar convencida de que ir à Igreja, não compensa.
    5 – Alguém de casa faz pouco da sua disposição: É pressionada por familiares em relação ao “porquê” de se levantar cedo e se arranjar para ir à Igreja, é ridicularizada por ter essa disposição.
    6 – Recebe uma visita inesperada: Um parente, um amigo, um vizinho ou um conhecido chega justamente na hora de ir à Igreja.
    7 – Sabe que vai encontrar alguém com quem teve um problema: Sabe que irá encontrar alguém que não quer ver: uma ex-namorada, ex-esposa, patrão, cliente, alguém a quem ela está a dever dinheiro ou um antigo desafecto.
    8 – Antes de sair, recebe uma má notícia: Recebe um telefonema, chega uma correspondência, ou alguém com uma má notícia para desanimá-la completamente.
    9 – Fica à espera de alguém: Fica à espera de alguém para ir com ela, e esse alguém acaba por faltar ao compromisso, ela acaba por faltar também por ter ficado na dependência daquela pessoa.

    terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

    Chega de veneno.


    Há uma dureza, uma força que provém do oposto à negatividade. É um poder que edifica, cria e faz o impossível acontecer.
    “Eu apenas sinto que não vai funcionar.” Os pensamentos negativos já fazem parte do nosso quotidiano de tal forma que nem nos damos conta do efeito do seu veneno ou da dimensão da sua contaminação. Um medo aqui, uma preocupação ali, até que você decide não concorrer àquele emprego que lhe trará um salário melhor.
    Os pensamentos que o têm envenenado podem ter um fim e, com eles, terminará esse modo de vida destrutivo. Chega de veneno!
    “Como é que espera que eu mude ao fim de tantos anos?” “Eu tentei deixar de ser tão negativo, mas
    o negativismo acaba sempre por voltar.”
    Como já foi dito, a mudança só acontece quando você decidir que já chega, que está saturado.
    • Compreenda os efeitos da negatividade
    • Indentifique a subcorrente de pensamentos negativos que o rodeiam
    • Descubra as suas forças interiores
    • Aprenda a lutar contra as forças destrutivas
    • Mude o seu foco para positivo/ Reavive os seus sonhos
    • Ligue-se ao Poder de Deus, que dá vida e capacidade para fazer o que, sozinho, não tem conseguido.