Tudo bem?

Tudo bem?
Seja a sua reposta positiva ou negativa, neste espaço você irá encontrar ferramentas para superar as suas dificuldades e manter-se equilibrado. Tudo o que publico neste espaço tão simples tem por objectivo despertar, motivar e fortalecer o seu Sexto-Sentido. Quero que a sua vida tenha sentido para que todos que fazem parte dela vejam que buscar e servir a Deus não é caretice, mas que dá sentido a todas as áreas da nossa vida. Vamos lá?

quinta-feira, 10 de março de 2011

O que você escreveu na sua placa?

Um mendigo sentava-se na calçada, sempre num lugar onde passavam muitas pessoas e, ao lado, colocava uma placa com os dizeres: “Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”
Alguns transeuntes olhavam intrigados, outros achavam-no doido e outros até davam-lhe dinheiro.
Todos os dias, antes de dormir, ele contava o dinheiro e notava que, a cada dia, a quantia era maior.
Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e disse-lhe: Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da minha empresa?
“- Vamos lá. Só tenho a ganhar!” – respondeu o mendigo. Após um caprichado banho e com roupas novas, foi levado para a empresa. Daí para a frente, a sua vida foi uma sequência de sucessos e, a certo altura ele tornou-se um dos sócios majoritários. Numa entrevista colectiva à imprensa, ele esclareceu como conseguira sair da mendicância para tão alta posição. Contou ele: “- Bem, houve uma época em que costumava sentar-me nas calçadas como uma placa, que dizia: ‘Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!’.
As coisas iam de mal a pior, quando, numa certa noite, encontrei um livro e nele atentei para um trecho que dizia: “Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte” (Joel 3.10).
Na linguagem actual é:
“Tudo o que você diz a seu próprio respeito vai-se reforçando. Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por mais que você não goste da sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja, diga a si mesmo e aos outros que você é próspero.” Aquilo tocou-me profundamente e, como nada tinha a perder decidi trocar os dizeres da placa para: “Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, sou um sucesso, sou agradável e bem-humorado.”
A partir desse dia tudo começou a mudar, a vida trouxe-me a pessoa certa para tudo o que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o poder das palavras. O universo apoiará sempre tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos ao nosso respeito e isso acabará por se manifestar na nossa vida como realidade.
Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que a nossa aparência é horrível, que os nossos bens materiais são limitados, a tendência é para que as coisas fiquem ainda piores, pois o universo reforçá-las-á.”
Uma repórter ironicamente, questionou:
“- O senhor está a querer dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram a sua vida?”
“- Claro que não, minha cara repórter. Primeiro tive que acreditar nelas!”
MORAL DA HISTÓRIA:
“Cuide bem do seu espírito, porque dele dependem os seus pensamentos e palavras, ele o levará onde você quiser!

Onde está a sinceridade?

Em vez de dizermos: “Não sei por que minha vida não muda.”
Poderíamos ser sinceros dizendo: “Eu sou um incrédulo e desobediente e por isso minha vida não muda!”
Em vez de dizermos: “Meu maior defeito é ser perfeccionista, detalhista ou querer fazer tudo. A verdade é que sou chato, egoísta, invejoso, pavio curto, desconfiado e orgulhoso!”
Para que perder tempo dizendo: “Não sei por que engordo. Quase não como.”
É melhor falar a verdade: “Eu como muito o que não devo e odeio me exercitar. Sou preguiçoso, por isso engordo!”
Por que a cegueira de dizer: “Meu esposo (a) me trai, me humilha, me agride, mas ele (a) tem um bom coração.”
O pior cego é o que não quer ver. Assuma: “Casei errado. Ouvi o coração e agora tenho que mudar essa situação.”
E a pior de todas é: “Não sei por que sofro tanto. Sou uma boa pessoa. Não faço mal a ninguém.”
Enquanto a humanidade tentar esconder o que realmente  é, dando desculpas esfarrapadas para não reconhecer  que a arma do diabo está dentro de nós mesmos, nunca, jamais, conheceremos  a VERDADE. E nunca seremos verdadeiramente libertos.
Falamos de defeitos pequenos para não expor a gigantesca HIPOCRISIA que nos condena. Sejamos sinceros. O que é uma ferida a mais exposta no corpo de um leproso?
Bianca Carturani